Nosso corpo é uma máquina incrível, que se ajusta para garantir a nossa integridade física, além de nos dar os avisos de prevenção para que cuidemos melhor da nossa saúde.
A ciência moderna muito tem contribuído para que a qualidade de vida e longevidade, faça parte ativa da maioria da população e, um dos meios mais eficazes e importantes, foi a descoberta da imunização.
Uma das doenças mais temidas do mundo durante o século XVIII, com uma taxa de mortalidade de 10 a 40%, a varíola foi a responsável pela invenção da vacina.
Neste período descobriu-se que os sobreviventes da doença, tornavam-se imunes, surgindo daí a ideia de usar o vírus de uma forma mais branda, evitando que a doença fosse contraída em sua forma mais agressiva.
O Brasil é um dos países que oferece o maior número de vacinas à população. São disponibilizados mais de 300 milhões de doses anuais, sendo 43 categorias de imunobiológicos: 26 vacinas, 13 soros heterólogos (imunoglobulinas animais) e 04 soros homólogos (imunoglobulinas humanas), utilizadas na prevenção ou tratamento de doenças.
Qual a função das vacinas
As vacinas são substâncias que tem como principal objetivo estimular nosso corpo a produzir respostas imunológicas contra as doenças.
São produzidas a partir da própria cepa do agente causador da doença, bactérias ou vírus, que é colocado em nosso organismo de forma enfraquecida ou quase inativa, para que seja atenuada o processo de contaminação e dê espaço para que os anticorpos produzam a imunização.
As vacinas possibilitam o desenvolvimento da chamada “memória imunológica” , que em síntese é a produção antecipada de anticorpos especializados que vão reconhecer o invasor, vírus ou bactéria, caso a pessoa seja infectada por ele, gerando uma resposta mais rápida e eficaz à infecção.
As vacinas são muito eficientes para prevenir diversas doenças, como hepatite, gripe, tuberculose e rubéola. A importância das campanhas de vacinação está na erradicação de doenças infecciosas, tais como a poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, doença erradicada no Brasil desde 1989. Já a criação de vacinas para doenças causadas por vírus com alta taxa de mutação, como o HIV (causador da Aids), ainda é um desafio.
O mesmo acontece para a atual epidemia do Coronavírus que assola o mundo, um vírus altamente contagioso, que a medicina está trabalhando para a fabricação de uma vacina que possa imunizar a população, garantindo a sua eficácia e com o menor risco possível de danos colaterais.
A principal contraindicação ao uso de uma vacina é o antecedente positivo de uma reação alérgica, caracterizada pela ocorrência de edema, urticária, broncoespasmo ou choque, logo após ou nas primeiras horas após a vacinação.
Mas esta situação é extremamente rara e outras situações em que a vacinação não é recomendada, são para pacientes com imunodeficiência, como portadores de câncer, pessoas submetidas a transplante de medula, infectados pelo HIV ou em tratamentos com radioterapia e quimioterapia.
A vacinação de crianças e idosos
A importância da vacinação nestes dois grupos, está associada a baixa taxa de imunidade que acomete tanto crianças como idosos, são grupos vulneráveis e por isto precisam de uma atenção especial.
É exatamente por isto que a maioria das vacinas são aplicadas durante a infância, além de desenvolver-se física e cognitivamente, também precisa evoluir seu sistema imunológico.
Quanto antes a criança ficar imune contra as doenças, melhor para a sua saúde, tranquilidade para seus pais ou responsáveis.
Daí a importância de manter em dia o Cartão de Vacinação, acompanhando o Calendário Nacional de Vacinação, pois o mesmo tem o objetivo de otimizar a cobertura vacinal do País, além é claro de garantir a imunidade aos pequenos, evitando uma série de doenças.
No extremo oposto, nossa atenção se volta para os idosos, que assim como os pequenos, o seu sistema imunológico é mais frágil, respondendo aos tratamentos com mais dificuldade e, portanto, havendo a necessidade de alguns cuidados especiais.
Em nosso país há um calendário de vacinação de idosos, que ajuda a prevenir doenças e manter a boa saúde na terceira idade, evitando o risco de hospitalizações e até mesmo óbitos.
É muito importante que as vacinas sejam tomadas conforme é sugerido pelo calendário de cada doença, para que seja garantido o seu efeito protetor.
Além disso, adultos com doenças crônicas, como diabetes, por exemplo, podem ter um prejuízo maior em caso de contágio com alguma doença que pode ser prevenida por vacina.
Conservação e manuseio das vacinas
Este é um fator de extrema importância, pois a conservação e a forma de manuseio pode ser letal, ou não ter o seu efeito imunossupressor garantido, o que pode acarretar muitas complicações para a saúde.
As vacinas devem estar acondicionadas em locais previamente preparados, em temperatura adequada e serem manuseadas por profissionais capacitados tanto na questão da conservação quanto na utilização das vacinas nos pacientes.
Além disso, é necessário avaliar o estado geral do paciente antes de imunizá-lo, conhecer o histórico da saúde, pode fazer uma grande diferença entre a prevenção de uma doença e seu bem estar ou deixá-lo mais suscetível para contrair doenças, baixando sua imunidade.
Nós da Vacinas São Bento, tomamos todos os cuidados necessários para garantir a total integridade da saúde de nossos pacientes, por isso contamos com uma equipe de profissionais de enfermagem graduados, aptos a oferecer o melhor atendimento na aplicação das vacinas.
Nossas instalações e equipamentos de última geração, garantem a qualidade de nosso atendimento e a sua tranquilidade, pois preservar a vida é o nosso principal objetivo!
Agende sua vacina e venha nos conhecer!
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